![Padre distribui pão abençoado durante uma missa estilo drive-thru em Chalons-en-champagne, na França.]({"default":{"load":"default","w":"80","h":"53","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB14cSgX.img?h=533&w=799&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB14cSgX.img?h=417&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"42","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB14cSgX.img?h=417&w=624&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
© CHRISTOPHE PETIT TESSON (EFE) Padre distribui pão abençoado durante uma missa estilo drive-thru em Chalons-en-champagne, na França.
TNM/El País
Enquanto isso
O Brasil se tornou no sábado o quarto país com mais casos do novo coronavírus no mundo. Com 15.633 mortes pela covid-19 e 233.142 casos confirmados de infectados pelo novo, a curva da pandemia não dá sinais de arrefecimento no país.
O país enfrenta a crise sanitária com instabilidades na pasta da Saúde (perdeu dois ministros da Saúde em menos de um mês) provocadas por divergências entre seus titulares e o presidente Jair Bolsonaro.
Por enquanto, o ministério é comandado interinamente pelo general Eduardo Pazuello, o número dois da pasta. Ainda não há definição sobre o terceiro nome indicado pelo mandatário para comandar a Saúde.
