Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, diz FGV

O Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, após chegar ao ponto mais alto do último ciclo de crescimento no quarto trimestre de 2019.

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Informação divulgada nessa quinta-feira (29) aponta -1,5% no PIB
FOTO: ARQUIVO – AGÊNCIA BRASIL

Avaliação é de comitê responsável por datação de ciclos econômicos

TNM/Por Folhapress | Portal Gazetaweb.com

O Brasil entrou em recessão no primeiro trimestre de 2020, após chegar ao ponto mais alto do último ciclo de crescimento no quarto trimestre de 2019.

Esse foi o fim de um período de expansão econômica que durou 12 trimestres.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira (29) pelo Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), órgão ligado ao Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas).

O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020 na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados pelo IBGE em maio.

O dado do segundo trimestre deve mostrar queda de quase 10%, segundo projeções de mercado, devido aos efeitos da pandemia sobre a atividade.

Embora alguns economistas utilizem a métrica de que recessão é o período marcado por dois trimestres seguidos de queda na atividade, o Codace considera uma análise mais ampla de dados.

Para o comitê, o declínio na atividade econômica de forma disseminada entre diferentes setores econômicos é denominado recessão.

Segundo reportagem da Folha da última sexta, o distanciamento social provocará neste segundo trimestre o maior tombo na economia brasileira em 40 anos.
Outro levantamento do Ibre/FGV também mostra que apesar de a confiança de consumidores e empresários ter apresentado dois meses seguidos de recuperação após o fundo do poço verificado em abril, o indicador brasileiro encontra-se em uma situação desfavorável em relação à maioria dos países economicamente relevantes.

O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020 na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados pelo IBGE em maio.

O dado do segundo trimestre deve mostrar queda de quase 10%, segundo projeções de mercado, devido aos efeitos da pandemia sobre a atividade.
Embora alguns economistas utilizem a métrica de que recessão é o período marcado por dois trimestres seguidos de queda na atividade, o Codace considera uma análise mais ampla de dados.

Para o comitê, o declínio na atividade econômica de forma disseminada entre diferentes setores econômicos é denominado recessão.

Segundo reportagem da Folha da última sexta, o distanciamento social provocará neste segundo trimestre o maior tombo na economia brasileira em 40 anos.

Outro levantamento do Ibre/FGV também mostra que apesar de a confiança de consumidores e empresários ter apresentado dois meses seguidos de recuperação após o fundo do poço verificado em abril, o indicador brasileiro encontra-se em uma situação desfavorável em relação à maioria dos países economicamente relevantes.

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