PGR quer que Arthur Lira perca o mandato de deputado federal

Vale para a série “me engana que eu gosto”
A marcha contra a Constituição e a PGR | Opinião | EL PAÍS Brasil

Vale para a série “me engana que eu gosto”.

A PGR, de Aras, quer que o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, perca o mandato parlamentar por causa da sua condenação na justiça alagoana em decorrência da Operação Taturana (de 2007).

Ele já tem duas sentenças por improbidade – uma no primeiro graus e outra do Tribunal de Justiça, determinando – entre outras coisas – que ele perca do mandato.

Só que não: em 2018, uma liminar do desembargador Celyrio Adamastor possibilitou a candidatura de Lira – também de Paulão e Cícero Almeida – e o tema foi esquecido.

Agora, a PGR defende a manutenção da pena dada a Lira, assim se manifestando em parecer ao STJ.

É perda de tempo e dinheiro, mas ainda gente que acredita que isso pode resultar em alguma  coisa pra valer.

Eis um trecho da sentença original:

“Com expressiva e assombrosa riqueza de detalhes os documentos colecionados no caderno processual apontam para a prática de atos de improbidade administrativa praticados pelo réu Arthur César Pereira de Lira. A soma da quantia relativa a verba de gabinete, comprovada nos autos, utilizada indevidamente para pagamento dos empréstimos realizados junto ao Banco Rural, totaliza R$ 182.830,22 (cento e oitenta e dois mil oitocentos e trinta reais e vinte e dois centavos)”.

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