A nota aponta indícios de subsidência nos bairros Flexal de Cima, Flexal de Baixo, Bom Parto e Marquês de Abrantes – fora da área oficialmente considerada de risco. Além disso, sugere que a delimitação divulgada pode estar incorreta.

O relatório também destaca falhas no monitoramento, alertando que pequenas subsidências podem estar sendo ignoradas e que novas metodologias, como Laser Scanner e topografia detalhada, são necessárias para avaliar com precisão a gravidade da situação.

Diante dessas descobertas, o Defensor Público Ricardo Melro defende que CPRM e Defesa Civil prestem esclarecimentos urgentes e adotem medidas para revisar a área de risco e reforçar o monitoramento, garantindo maior segurança à população.

*Foto de capa: Ailton Cruz