Brasil e a nova política: mais armas, menos mortes

É verdade: essa é uma promessa de Bolsonaro para os seus eleitores, que vai avançando e recuando de acordo com as resistências – ou falta delas – do Congresso e do STF.
Exatamente quando o país registra um crescimento de 6% nos homicídios no semestre – até junho -, em relação ao mesmo período no ano passado.

É verdade: essa é uma promessa de Bolsonaro para os seus eleitores, que vai avançando e recuando de acordo com as resistências – ou falta delas – do Congresso e do STF.

A lógica é a conhecida: mais armas, menos mortes.

Há quem acredite nisso.

Assim, confirma-se a máxima de Thomas Hobbes, do “todos contra todos”.

Para democratizar a belicosidade, falta o governo criar o Bolsa Pistola, permitindo aos sem bens terem os mesmos direitos das pessoas de bens.

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