Em 2000, Nana Gouvêa desfilou pela Vila Isabel

Nudez e carnaval são palavras completamente diferentes, mas que combinam. Neste ano, a evangélica Tuane Rocha, de 34 anos, vai reviver no desfile da Rocinha, da Séria A, uma das cenas sensuais mais lembradas da folia carioca. A mulata aceitou o convite e vai desfilar nua (usando apenas uma calcinha) debaixo de uma grande cascata d’água. Todo ano, uma musa se destaca nos desfiles das escolas de samba pelo corpo moldado nas salas de musculação e, claro, pelos trajes mínimos usados. Como a festa profana se aproxima, reveja alguns casos de mulheres que marcaram seu nome nos mais de 700 metros de extensão do Sambódromo carioca.
Viviane Castro

Num dos episódios recentes e mais polêmicos, a modelo Viviane Castro causou a perda de pontos para a São Clemente em 2008 por causa de sua suposta genitália desnuda. Ela diz ter desfilado com um tapa-sexo tão pequeno que deu a impressão de estar completamente nua. Como o regulamento proíbe, a escola foi punida.
Mulher Melão

Renata Frisson é mesmo de causar frisson. Mais conhecida como Mulher Melão, ela já vem causando em suas passagens pela Sapucaí há pelo menos três anos. Em todas elas, sempre com pouca roupa. Melão prometeu uma fantasia menor ainda para este carnaval, entretanto, até agora, parece não ter conseguido escola para desfilar.
Nana Gouvêa

Com passagem em praticamente todas as escolas de samba do Rio, Nana Gouvêa já não é vista no Sambódromo há pelo menos quatro anos. Mesmo assim, sempre que desfilava, seja como musa ou rainha de bateria, ela chamava atenção do público (e dos fotógrafos) com suas pequenas (ou quase nenhuma) fantasia.
A comediante desfilou com os seios aparecendo durante o desfile em sua homenagem na Viradouro. Na época, em 1991, ela tinha 83 anos e desfilou com a ajuda de muletas. Sua irreverência ganhou o público das arquibancadas.
Andrea Martins

Conhecida como Musa das Pinturas, Andrea desfila com o rosto completamente pintado e com um tapa-sexo minúsculo. No último carnaval, ela alfinetou Dani Sperle, também musa da União da Ilha, por causa do tamanho do tapa-sexo. Enquanto Sperle dizia que tapa-sexo de 1,5 cm não existia, Andrea afirmava que o dela era desse tamanho e o menor da história do carnaval.
Fabiana Andrade

A modelo ganhou fama por causa do seu corpo sempre à mostra no carnaval. Em recente entrevista ao EXTRA, Fabiana Andrade declarou que nunca se sentiu como um objeto sexual na Avenida: “Eu sempre pensei nos desfiles como algo artístico. Tenho orgulho de representar uma geração de brasileiras, de mulheres que ajudaram o carnaval a ser o que é”.
desfilou pela Vila Isabel Foto: Márcia Foletto
Nudez e carnaval são palavras completamente diferentes, mas que combinam. Neste ano, a evangélica Tuane Rocha, de 34 anos, vai reviver no desfile da Rocinha, da Séria A, uma das cenas sensuais mais lembradas da folia carioca. A mulata aceitou o convite e vai desfilar nua (usando apenas uma calcinha) debaixo de uma grande cascata d’água. Todo ano, uma musa se destaca nos desfiles das escolas de samba pelo corpo moldado nas salas de musculação e, claro, pelos trajes mínimos usados. Como a festa profana se aproxima, reveja alguns casos de mulheres que marcaram seu nome nos mais de 700 metros de extensão do Sambódromo carioca.
Viviane Castro

Num dos episódios recentes e mais polêmicos, a modelo Viviane Castro causou a perda de pontos para a São Clemente em 2008 por causa de sua suposta genitália desnuda. Ela diz ter desfilado com um tapa-sexo tão pequeno que deu a impressão de estar completamente nua. Como o regulamento proíbe, a escola foi punida.
Mulher Melão

Renata Frisson é mesmo de causar frisson. Mais conhecida como Mulher Melão, ela já vem causando em suas passagens pela Sapucaí há pelo menos três anos. Em todas elas, sempre com pouca roupa. Melão prometeu uma fantasia menor ainda para este carnaval, entretanto, até agora, parece não ter conseguido escola para desfilar.
Nana Gouvêa

Com passagem em praticamente todas as escolas de samba do Rio, Nana Gouvêa já não é vista no Sambódromo há pelo menos quatro anos. Mesmo assim, sempre que desfilava, seja como musa ou rainha de bateria, ela chamava atenção do público (e dos fotógrafos) com suas pequenas (ou quase nenhuma) fantasia.
Fabiana Andrade

A modelo ganhou fama por causa do seu corpo sempre à mostra no carnaval. Em recente entrevista ao EXTRA, Fabiana Andrade declarou que nunca se sentiu como um objeto sexual na Avenida: “Eu sempre pensei nos desfiles como algo artístico. Tenho orgulho de representar uma geração de brasileiras, de mulheres que ajudaram o carnaval a ser o que é”.