![Fontana di Trevi em Roma]({"default":{"load":"default","w":"80","h":"50","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1aN2sS.img?h=891&w=1438&m=6&q=60&o=f&l=f"},"dpi":1.8,"size3column":{"load":"default","w":"62","h":"39","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1aN2sS.img?h=697&w=1123&m=6&q=60&o=f&l=f"},"size2column":{"load":"default","w":"62","h":"39","src":"//img-s-msn-com.akamaized.net/tenant/amp/entityid/BB1aN2sS.img?h=697&w=1123&m=6&q=60&o=f&l=f"}})
© Reuters/REMO CASILLI Fontana di Trevi em Roma
As novas restrições contra o coronavírus entraram vigor na sexta-feira, dividindo o país em três zonas de acordo com gravidade do novo surto.
As limitações são menos severas do que o confinamento que Roma impôs quando o coronavírus se espalhou pela primeira vez em março, mas muitas lojas foram fechadas nas áreas mais movimentadas como a região da Lombardia, onde as pessoas só podem sair de suas casas para trabalhar, para tratamento médico ou emergências.
(Por Valentina Za e Giuseppe Fonte)
((Tradução Redação São Paulo 55 11 56447751))REUTERS RS
