Ainda segundo o jornal, dias depois a farmacêutica aumentou a oferta para 2020, elevando o número de doses até dezembro para 1,5 milhão, com mais 1,5 milhão até fevereiro e o restante nos meses seguintes. Ou seja, até fevereiro o Brasil poderia ter recebido ao menos 3 milhões de doses do imunizante da Pfizer.
Em 11 novembro, a farmacêutica fez uma nova proposta, mas sem uma resposta do governo brasileiro outros países acabaram sendo priorizados, e as primeiras doses para o Brasil ficariam para janeiro e fevereiro, numa quantidade de 2 milhões de doses, segundo a reportagem.
O Ministério da Saúde anunciou somente nesta semana que pretende comprar doses da vacina da Pfizer, sete meses depois da primeira oferta, porém, até o momento, não há contrato assinado e as entregas começariam apenas a partir de maio, com 2 milhões de doses.
Segundo a Folha, a Pfizer não