Nas mídias sociais, deputados, senadores e figuras públicas comentaram a decisão e analisam seu impacto no cenário político nacional. No Twitter o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que o ex-presidente pode até merecer a absolvição, já o ex-juiz Sérgio Moro, não.
Já o ex-ministro da Saúde Luis Henrique Mandetta afirmou que a decisão é motivo de comemoração para “os extremos”. E que é preciso apontar um caminho para pacificar o país.
Sem citar diretamente a decisão de Fachin, o perfil oficial do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) colocou a legenda como alternativa ao que chama de “extremos”.
O Governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), comemorou a decisão ressaltando que os processos contra o ex-presidente “jamais poderiam ter sido julgados em Curitiba”.
O ex-candidato a Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol-SP), disse que a decisão chega atrasada.
Provável candidato a presidência em 2022, o apresentador Luciano Huck afirmou que é preciso respeitar a decisão do STF mas que “figurinha repetida não completa álbum”.
O MBL (Movimento Brasil Livre), um dos grupos responsáveis por articular as manifestações pró-impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, convocou os seguidores para um panelaço contra a decisão.
Já a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), noticiou a decisão sem fazer referência ao nome do ex-presidente, chamando-o de “cachaceiro”.