Queiroga citou o dado dito algumas vezes por Bolsonaro sobre o Brasil ser o quinto País em vacinação, mas, diferentemente do presidente, lembrou que esse número é absoluto e não leva em conta o tamanho da população do País. “Em proporção, ainda não estamos vacinando como queremos”, disse.
“Nos comprometemos já no começo de abril termos um milhão de doses por dia”, disse. Ele afirmou o objetivo é que haja parceria com a iniciativa privada e se consiga ampliar pesquisas no Brasil. “O cenário da pandemia trouxe oportunidade de entender a importância da pesquisa clínica”, disse.
Antes dele, Pontes disse que o governo investiu em 15 tecnologias diferentes desde o ano passado e que três vacinas avançaram para pré-testes. “A boa notícia é que uma dessas vacinas já tem o protocolo – na data de ontem – registrado na Anvisa”, disse Pontes.
Queiroga reforçou que a agenda da ciência e tecnologia é uma agenda de Estado e uma agenda estratégica. Segundo ele, a crise sanitária foi uma oportunidade para evidenciar a importância de conduzir pesquisas clínicas no País. “Essa agenda da ciência e tecnologia é uma agenda de Estado e uma agenda estratégica”, disse.