A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL) segue articulando junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em busca de solucionar problemas relatados pela advocacia quanto o uso do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), que permite o controle informatizado da execução penal e das informações relacionadas ao sistema carcerário brasileiro em todo território nacional.

Segundo o levantamento feito pela OAB Alagoas, a advocacia tem se queixado de constantes quedas no sistema, dificultando o acesso, consultas e peticionamento; Impossibilidade de protocolo de petição inaugural; dificuldade no formato da consulta; e a falta de interoperacionalidade, como por exemplo pelo número de origem do SAJ – sistema adotado pelo TJAL).

De acordo com o presidente Nivaldo Barbosa Jr., a Ordem está atenta aos relatos da advocacia e mantém contato constante com o CNJ para solucionar os problemas j’a relatados, assim como possíveis novas intercorrências.

“Comunicamos ao CNJ destacando esses problemas pontuais no uso do SEEU e tenho mantido contato com o Dr. Luís Lanfredi, juiz auxiliar da presidência, que se prontificou em encaminhar as demandas para o setor responsável para avaliar e soluciona-los”, disse.

O presidente Nivaldo também destacou que a OAB Alagoas vem buscando junto ao CNJ formas de capacitar a advocacia para melhor utilizar a ferramenta. Em janeiro de 2020 a seccional alagoana realizou o primeiro treinamento da advocacia quanto o uso do SEEU e que novos treinamentos serão realizados ao longo deste ano.