O TCU e o Ministério Público deveriam corrigir Marinho em público de forma enfática. Quando o chefe de uma pasta rica do governo federal diz impunemente uma barbaridade como a de hoje, as consequências são duas: o Bolsolão, malandragem da hora, ganha sobrevida; e os tubarões da administração pública se sentem autorizados a seguir se alimentando como sempre.