Língua usada por Michelle Bolsonaro é alvo de chacota

A primeira-dama aparece celebrando o resultado da sabatina. Ela pula, grita e fala em uma língua incompreensível. Nas redes sociais, esse comportamento foi alvo de chacota por alguns internautas, enquanto outros definiram o caso como sendo de intolerância religiosa, já que essa comunicação faz parte da fé professada por algumas alas da religião evangélica.

O vídeo de uma comemoração pela conquista da vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) por André Mendonça dividiu opiniões na internet desde a aprovação do indicado de Jair Bolsonaro em sabatina no Senado Federal.

Deputado da bancada evangélica explica que primeira-dama se comunicou com Deus ao celebrar aprovação de André Mendonça no Senado

TNM/Redacao

Nas imagens, quem mais chama atenção é Michelle Bolsonaro.

A primeira-dama aparece celebrando o resultado da sabatina. Ela pula, grita e fala em uma língua incompreensível. Nas redes sociais, esse comportamento foi alvo de chacota por alguns internautas, enquanto outros definiram o caso como sendo de intolerância religiosa, já que essa comunicação faz parte da fé professada por algumas alas da religião evangélica.

Michelle Bolsonaro repetiu gestos comuns em cultos evangélicos ao comemorar a aprovação de André Mendonça para o Supremo.

“Seriam línguas com as quais a gente se comunica com Deus e com o que cremos. Somente Deus, através do Espírito Santo, entende aquela língua, não é uma língua natural”, pontuou Sóstenes.

O parlamentar também comentou sobre as críticas que a primeira-dama recebeu e citou a intolerância religiosa. “Você não vê essas mesmas críticas quando [baixam] aqueles espíritos em pai de santo. Pelo contrário. Acham que é cultura e respeitam quando [os pais de santo incorporados] falam aquelas coisas que ninguém entende”, completou.

Nas redes sociais, políticos como a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), forte aliada de Jair Bolsonaro, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, se manifestaram em defesa de Michelle.

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