Prefeito JHC fez balanço de gestão durante entrevista à TV Gazeta — Foto: Vivi Leão/G1
Prefeito citou redução do preço da passagem de ônibus, implantação do passe livre estudantil e indenizações de moradores dos bairros afetados por rachaduras.
Balanço de 100 dias
Redução passagem de ônibus
“Essa foi uma medida que a gente adotou com muita coragem e planejamento. A gente diminuiu o preço da passagem e, hoje, Maceió é a capital com a menor passagem do Brasil. Conseguimos também o passe livre. Foi uma conquista”.
Passe livre
“O estudante vai poder ter acesso a esse benefício. Vai ser publicada uma portaria regulamento o passe livre. Na próxima semana a gente pretende marcar uma data para começar a valer “.
Governar sem orçamento
“O orçamento era para ter sido aprovado na gestão passada. A gente teve que se adaptar ao momento, fazendo mais com menos. A gente está fazendo uma economia mensal de R$ 15 milhões e pretendemos chegar a R$ 25 milhões para equilibrar as contas do município”.
Gastos e arrecadação na pandemia
“É preciso muito critério, inteligência e planejamento. É tirar leite de pedra, mas a gente está conseguindo. É possível vencer, mesmo em meio a uma pandemia”.
“A gente vai diminuir a faixa de idade para 60 anos. Também vai ser diminuída a faixa dos profissionais de saúde no início da próxima semana. A gente quer vacinar o maior número de pessoas. E uma novidade, a gente vai anunciar a vacinação 24 horas. Se tudo der certo, a gente vai fazer uma rodada teste ainda esse final de semana. No final do dia a gente lança um novo calendário”.
Vacinação dos profissionais da educação
“A gente solicitou ao Ministério da Saúde, fez um apelo. Nossa educação está sofrendo muito com a pandemia. Esses profissionais precisam ser colocados dentro da prioridade – estão no 12º item [de prioridade para receber a vacina]”.
Bairros atingidos pelas rachaduras
“A gente conseguiu algumas vitórias. Aumentou de 25% para 38% a indenização – uma marca de mil indenizações nesses últimos 100 dias. Vai ser inaugurado na próxima semana o CAT, Centro de Apoio e Triagem, para os moradores dos bairros atingidos. Eles vão receber apoio psicológico, jurídico e assistência social. Vamos cobrar, não vai ficar impune”.