Em 2008, Ustra foi condenado pela Justiça por tortura na época da ditadura militar. Uma das vítimas do coronel foi justamente Dilma. Durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro disse, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, que seu livro de cabeceira era “A verdade sufocada”, escrito pelo torturador.