Biden deixa a Coreia do Sul, onde ele se reuniu com o presidente recém-eleito, Yoon Suk-yeol, com quem discutiu, inclusive, a expansão de exercícios militares para conter as investidas ruidosas de Kim Jong Un.
Enquanto autoridades dos dois países alertaram que Kim poderia aumentar as tensões com um teste nuclear enquanto Biden está na região, o presidente americano disse que aliados democráticos devem aprofundar os laços.
Durante uma coletiva de imprensa com Yoon, Biden citou uma “competição (global) entre democracias e autocracias” e disse que a região Ásia-Pacífico é um campo de batalha crucial.
“Conversamos sobre nossa necessidade de estender isto para além de Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, mas a todo o Pacífico, Pacífico Sul e Indo-Pacífico. Penso que esta é uma oportunidade”, disse Biden.
Embora a China se mantenha o principal adversário dos Estados Unidos nesta disputa, Biden ilustrou o duro desafio que enfrenta com a Rússia ao sancionar, na noite de sábado, a lei sobre uma ajuda de US$ 40 bilhões para ajudar a Ucrânia a combater as forças invasoras russas.