A vacina russa Sputnik V é utilizada em 18 nações e ocupa a quarta posição. Em seguida estão o imunizante da chinesa Sinopharm (17 países); a CoronaVac, da também chinesa Sinovac (12 países); a vacina da chinesa CanSino BIO (3 países); o imunizante da Janssen – único com apenas uma dose (2 países); a indiana Covaxin, do laboratório Bharat Biotech (1 país); e a russa EpiVacCorona, do Instituto Vector Institute (1 país).
Das opções acima, duas estão em utilização no Brasil: a de Oxford-AstraZeneca, produzida e distribuída pela Fiocruz, e a CoronaVac, produzida e distribuída pelo Instituto Butantan. Recentemente, o governo federal anunciou a compra de 20 milhões de doses da Covaxin. No entanto, o imunizante ainda não teve seu uso aprovado pela Anvisa.
O único país a utilizar a Covaxin até o momento é a Índia, visto que até esta semana não haviam resultados de eficácia. Na última quinta-feira, 4, a Bharat Biotech anunciou que resultados preliminares indicam uma eficácia de 80,6%.
O governo brasileiro ainda negocia a aquisição de 10 milhões de doses da Sputnik V e finalmente houve avanço nas negociações com outros três importantes fabricantes: Pfizer, Janssen e Moderna. Destas a vacina da Pfizer é a única liberada para uso no país. O imunizante recebeu o registro da Anvisa no dia 23 de fevereiro.
Neste domingo, 7, o Brasil atingiu 10.767.397 pessoas imunizadas. Destas, 2.664.248 completaram o esquema de vacinação após receberem as duas doses.
Confira os números da vacinação nos estados e no país atualizados até as 18h deste domingo, 7: