Mais duas definições para o presidente Bolsonaro: ladrãozinho e burro

Ontem, quinta-feira (1º), lendo um artigo do General Otávio Rêgo Barros, ex-porta-voz do sociopata que ocupa a Presidência, aprendi mais uma característica sua: “o amadurecimento intelectual não esteve presente em sua trajetória”. É impressão minha ou o general chamou o Capetão Cloroquina (ops!, eu havia me esquecido deste) de burro?

Ontem, quinta-feira (1º), lendo um artigo do General Otávio Rêgo Barros, ex-porta-voz do sociopata que ocupa a Presidência, aprendi mais uma característica sua: “o amadurecimento intelectual não esteve presente em sua trajetória”. É impressão minha ou o general chamou o Capetão Cloroquina (ops!, eu havia me esquecido deste) de burro?

Pessoalmente, nos últimos meses, tenho cunhado vários adjetivos para me referir ao nosso presidente da República: verdugo do Planalto, devoto da cloroquina, maníaco do tratamento precoce, amigão do Queiroz, pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais, marido da receptora de cheques de milicianos, papis do Bananinha.

Também ontem, em excelente artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o não menos excelente William Waack, profundo conhecedor das entranhas das Forças Armadas, disse que o homicida é conhecido entre os milicos de alto coturno como “ladrãozinho”. Por alguma razão, os militares não consideram Bolsonaro um ladrãozão.

Confesso que fiquei bastante invejoso ao ler os comentários dos dois; Barros e Waack. Por que não pensei nisso antes? “Falta de amadurecimento intelectual” é muito mais elegante do que um simples “burro”. E “ladrãozinho” é bem menos agressivo do que “marido da receptora de cheques de milicianos”. Mas, afinal, quem foi que disse que sou elegante e calminho?

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