TNM/Da Redação
Um grupo de deputados contesta o rito adotado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), durante a votação em primeiro turno da proposta, aprovada na última quinta (4), por 312 votos a favor.
Segundo os deputados que movem a ação, o governo só conseguiu apoio necessário para a aprovação da PEC porque Lira adotou manobras irregulares na votação, permitindo que deputados que não estavam presentes na Câmara pudessem votar, por exemplo.
De acordo com os deputados, o regimento interno da Câmara diz que o parlamentar que desempenhar missão oficial em caráter diplomático ou cultural deve se licenciar, e, por isso, não pode votar matérias analisadas em plenário.
Na votação da PEC, deputados que estavam em missão oficial na COP 26, em Glasglow, na Escócia, votaram de forma remota.