Vendedora de chip larga trabalho e fatura mais de R$ 40 mil no OnlyFans

Após deixar o antigo trabalho, ela começou a criar conteúdo e descobriu que tem talento e que pode ir longe também na indústria do entretenimento adulto. Mas não foi de repente. Alexa já tinha seu lado exibicionista e gostava de trocar nudes.

Criadora de conteúdo +18, Alexa Araújo conta que batalhou bastante trabalhando como vendedora de chip para celular até perceber que precisava “virar o jogo” para ter mais qualidade de vida e tempo para curtir a filha pequena.

Uma das estrelas brasileiras do OnlyFans e musa do Privacy, onde chegou ao top 1,7%, ela também tem um “grupo proibidão” no Telegram e seu faturamento médio é de R$ 40 mil por mês. Antes disso tudo, no entanto, as coisas não eram nada fáceis.

“Precisei recomeçar a vida quando engravidei, então voltei para Cuiabá, a minha cidade natal. Arrumei um trabalho como vendedora em uma operadora de celular. Tive os melhores números e resultados do estado, fui subindo os níveis de vendedora, fui supervisora e gerente. Percebi que não cresceria mais ali e decidi voar, tomar novos rumos”, conta.

Após deixar o antigo trabalho, ela começou a criar conteúdo e descobriu que tem talento e que pode ir longe também na indústria do entretenimento adulto. Mas não foi de repente. Alexa já tinha seu lado exibicionista e gostava de trocar nudes.

“Eu precisava de mais. Eu queria ter liberdade, queria ter tempo. Fico obcecada quando decido fazer algo, quando percebo que a coisa vale a pena. Eu vou pela ‘recompensa’, quando eu gosto, eu só paro quando eu consigo o que eu quero”, explica. “Fui influenciada por famosas, vi que muitas estavam se dando bem e decidi entrar”.

Acostumada a sair cedo de casa e voltar tarde da noite, Alexa tinha uma rotina exaustiva antes de investir nas plataformas +18. Seu estilo de vida atual, no entanto, é bem diferente.

“Não tinha tempo para nada, chegava em casa pensando na canseira do outro dia. Agora faço uma viagem a cada 90 dias para manter o conteúdo em movimento. Era essa a vida que eu queria. Tenho muito mais tempo para ficar com a minha filha. Minha maior riqueza”, comemora.

A possibilidade de trabalhar em diferentes locais e de fazer o seu horário também foram pontos que pesaram na decisão. “Eu amo essa liberdade, poder trabalhar de outros cantos sem se preocupar com horário. É um potencial financeiro ilimitado, só depende do tanto que eu quero trabalhar, da minha sagacidade e expertise”, revela.

Já pensando mais à frente, a modelo e bailarina quer empreender. Um dos projetos é uma agência focada em ajudar outras criadoras de conteúdo, mostrando o “caminho das pedras” para que elas possam faturar bastante dinheiro.

“Temos uma curadoria, investimos em profissionais como terapeutas, psicólogos, etc. A ideia é conseguir ganhar dinheiro, bastante dinheiro, e ainda manter a saúde mental. É uma agência de uma modelo para outras modelos, estamos iniciando, mas a coisa tem tudo para dar certo”, finaliza.

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